Um grupo de cientistas fez um estudo com pacientes com AVC e moradores em Boston, EUA. Ao longo dos anos os cientistas analisaram as partículas finas que vinham de fontes como fábricas, caminhões, automóveis, queima de madeira entre outros, descobriram que o tamanho das impurezas no ar influencia diretamente no risco de derrame. As partículas maiores ficam presas nas vias aéreas superiores, enquanto as menores podem penetrar mais profundamente no pulmão.
A exposição crônicas às partículas de poluição acelera a perda de habilidades fundamentais como a atenção, memória, percepção, entre outras.
Fizeram uma pesquisa durante 14 anos, com mulheres de 70 a 81 anos e os pesquisadores descobriram que as partículas muito pequenas podem entrar no cérebro e causar inflamação, podendo ocasionar alterações microscópicas típicas da doença de Alzheimer, que é causa mais comum da demência.
Fonte:http://veja.abril.com.br/ ,
http://www.correiobraziliense.com.br/
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